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HALACHÓT DE SHMIRAT HALASHON

(Baseadas no Livro “Netzor Leshonechá”, do Rav Zelig Pliskin)

Nesta sessão publicaremos algumas halachot para aprimorarmos a nossa fala

​​O Chafetz Chaim z"l nos ensina que uma pessoa que fala ou que escuta Lashon Hará pode tropeçar e transgredir até 31 Mitzvót da Torá! (17 negativas e 14 positivas). Aquele que presta atenção nesta informação entende que evitar falar Lashon Hará não é apenas algo correto e digno de louvor, mas uma obrigação de todo aquele que cumpre Torá e Mitzvót.

 

Um Shochet é obrigado o revisar constantemente as leis de Shechitá, até sabê-las de cor, para que não cometa erros na execução de seu trabalho, o que acarretaria em consequências também para outras pessoas. Da mesma maneira, devemos nos familiarizar com as leis de Shmirat Halashon, estudando e repetindo  constantemente o estudo. Falamos o tempo inteiro. Por isso, ao falar, devemos ter consciência total do que é permitido e o que é proibido.

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    Sobre mim

    Sabemos que não faltam razões para querermos a chegada da Redenção (Gueulá), mas especialmente agora, com o antissemitismo aumentando e nossos irmãos em Israel passando por situações difíceis, isso fica ainda mais claro.

    Nossos sábios dizem que o Segundo Beit Hamikdash foi destruído por Sinat Chinam, ódio gratuito, e o Chafets Chaim diz que a causa disso é o Lashon Hará. Isso parece pequeno, mas a verdade é que essa é uma trnsgressão muito fácil de escorregarmos.

    Está escrito no Talmud que "a maioria das pessoas transgride em roubo, a minoria em relações proibidas e todos em Avak Lashon Hara” (Baba Batra 165a). E, vamos dizer a verdade: quem não gosta de uma boa fofoca?

    Sabemos também que a forma que a pessoa pensa e enxerga a vida transforma a sua realidade. Essa é a inspiração para o nosso projeto: fortalecer nosso olhar para enxergar a vida de uma forma mais positiva e, consequentemente, deixar de focar na parte negativa das pessoas e das situações.

    Traremos sempre algumas Halachót, para sabermos o que podemos falar, além de histórias inspiradoras e desafios para aprendermos a desenvolver nosso “olho bom”.

     

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